segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Livro conta história da internet e mostra tudo que se pode fazer online; leia trecho

O Brasil atingiu em agosto de 2008 o volume de 24,3 milhões internautas residenciais ativos. Contando também quem acessa a web fora de casa, são mais de 40 milhões de brasileiros trocando e-mails, conversando online, participando de comunidades virtuais, buscando informações, acessando músicas e filmes, comprando e vendendo objetos e serviços.

A história de como a internet mudou o mundo em que vivemos e todas as possibilidades que ela proporciona são apresentadas de forma sintética e didática na nova edição --revista e atualizada-- do livro "A Internet", da coleção "Folha Explica", da Publifolha.

Os autores do título acompanharam de perto o nascimento da internet comercial no Brasil. A consultora especializada Maria Ercilia trabalhou no Universo Online e cobriu a internet como jornalista da Folha entre 1994 e 2000. Já Antonio Graeff, co-fundador e diretor de tecnologia da agência digital Brancaleone, trabalhou na área de produtos do UOL e foi gerente de tecnologia e operações da Folha Online.

Os autores abrem o livro apresentando a história da internet, desde o embrião da idéia em centros militares nos EUA nos anos 60. Em seguida, narram o papel que desenvolvedores e empreendedores de todo o mundo tiveram para viabilizar o crescimento e a disseminação da web até os dias atuais.

Em seguida, o título mostra tudo o que se pode fazer na internet: as formas de criar, descobrir, consumir e compartilhar conteúdo na rede, as opções para comunicar-se por e-mail e mensagens instantâneas, a telefonia via web, os bate-papos e as redes sociais como o Orkut, como buscar informações, criar blogs, ouvir música e assistir filmes. O trecho sobre como usar e-mail e comunicadores instantâneos pode ser lido abaixo.

A obra traz ainda uma cronologia sintética dos fatos marcantes da internet, que inclui o primeiro "verme" da internet, a febre dos anos 90, o Napster, o surgimento do iPod, a ascensão do Google, do YouTube, da Wikipédia e mais.

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